MEUS LIVROS - ARCO-ÍRIS



"ANTÓNIO LUÍS RODRIGUES TEIXEIRA, - seu nome verdadeiro - nasceu
no lugar de Bormela da freguesia de Atei do concelho de Mondim de
Basto em 6/9/54.

António Luís foi confiado aos cuidados da sua avó materna, até
aos sete ou oito anos; ainda hoje ele nutre pela sua memória um
carinho muito especial, alegando terem sido esses anos os melhores da
sua existência…

Quis a sorte trazê-lo à nossa Póvoa de Varzim por volta dos 14
anos, … e aqui ficou na sua Póvoa como costuma dizer. Por aqui foi
estudando à noite sempre que o trabalho lhe permitia... Mas a maior
ambição da sua vida foi sempre esta: escrever um livro de poesia. Não
sabia como fazer e é nessa altura que me aparece recomendado por um
amigo comum, a pedir-me a minha ajuda na elaboração, o que fiz com
todo o carinho. As poucas horas de lazer são aplicadas na sua ambição.
E parece que até a Musa tem colaborado também.

O sonho do menino "pastor" de Bormela vai ser realizado: Só
lamenta a sua avó já não estar entre nós para o poder apreciar também,
já que essa nobre senhora muito o influenciou, ajudando-o a manter,
acima de tudo, um carácter puro e bondoso.

Ele vai apresentar o seu primeiro livro. Este pequeno trabalho,
simples como o seu autor, representando um pouco o seu sentimento, a
experiência que a vida lhe trouxe, numa linguagem simples. Oxalá que
este trabalho seja recebido pelos seus leitores com o carinho com que
o autor o foi construindo.

Ei-lo."

Flora Ramôa

Duas Palavras

A sua vida é um Arco-Íris.

Desde que chegou, peregrino, através duma vida madrasta quantas
vezes sem rumo, vai buscando um ideal que se esfuma nas agruras da
vida.

Causticado pelo tempo, percorrendo com coragem os caminhos
pedregosos da vida, Abisague não sabe desistir.

Por mais que a vida o persiga, segue..., segue em frente, até
encontrar a senda que o faz viver, procurando sempre o melhor que ela
pode oferecer. Quem sabe, talvez esteja ali, ao dobrar da esquina!

Arco-Íris, um sonho do poeta, fingidor! Como diria Pessoa: "finge
tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras
sente".

Lê os seus poemas, devora as suas emoções, as noites perdidas
(quiçá, ganhas!) em busca da matutina luz que nos desperta em cada
dia! Vive as suas sensações, descobre nos seus poemas um pouco daquilo
que te vai na alma, e sente-os como se fossem uma oração, um hino à
vida, um grito de liberdade!

A simplicidade dos sábios faz-nos parecer sábios... Sintamo-nos
sábios na profundeza dos seus pensamentos, na singeleza das cores
deste Arco-Íris.

Lusaten (José Luís Sepúlveda)

Leia alguns poemas

:: Voltar para Livros ::

Links ::

Convite ::

Clique aqui para fazer deste site a página inicial do seu browser:

Meteorologia ::

Noticias ::